SCM Music Player http://scmplayer.net --> SCM Music Player http://scmplayer.net --> expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

domingo, 28 de abril de 2013

A fábula do Rato e da Ratoeira!


O rato e a ratoeira!

Preste atenção: os problemas dos outros também podem ser seus!

Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua mulher abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: “Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa.”

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

– Desculpe-me sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato repetiu a história ao porco.

– Desculpe-me sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se à vaca e repetiu a história.

– O que sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia. No escuro, ela não viu que a ratoeira prendeu a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher.

O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. de Galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.A galinha.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá- los, o fazendeiro matou o porco.

Como a mulher não melhorou, muitas pessoas vieram visitá-la.

O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar toda aquela gente.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se: quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
(Autor desconhecido)

Conceição Ripardo
Pedagogia (Faculdades Inta)

Vídeo educacional para fins acadêmicos

Trabalho em Equipe!



    


    


Com talento ganhamos partidas; com trabalho em equipe e inteligência ganhamos campeonatos.
Michael Jordan
Pensem Nisso!
Conceição Ripardo

domingo, 9 de setembro de 2012

Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.



Dicas:



- Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.


- Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.


- Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.


- Desperte na criança o desejo de aprender.


- Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança é um poderoso desmotivador.


- Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho


.- Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.


- Explique sempre os objetivos da atividade.- Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.


- Sempre que possível ofereça opções de atividades.


- Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.




Fonte: Revista Nova Escola. Agosto, 2000 cursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos

Ser pedagogo ou pedagoga



Ser Pedagogo... Ou pedagoga...

Ser Pedagogo não é apenas ser Professor ou Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola.

É mais do que isso

É ser Responsável.

Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade

Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.

Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.

Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.

Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande

nas mãos.

Talvez até mesmo o futuro...

Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...

Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.

Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.

Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.

Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista

não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.

Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.

Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.

As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade,

é triste pensar assim, muito triste

pois este é o mundo dos nossos filhos

crianças que irão crescer e tornar- se adultos.

Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.

Adultos que não sabem o que realmente são

Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.

Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.

Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.

E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.

Conceição Ripardo
Pedagogia-Faculdades Inta-Sobral

sábado, 14 de julho de 2012

Educação



“A escola não é o único lugar onde a educação ocorre e muito menos o professor é seu único agente.


Existem inúmeras educações”.


BRANDÃO. Carlos R. O que é educação, 33ª Ed. Brasiliense, São Paulo. 1995.






Educação, cidadania.

Educação, educações. Quando nos referimos às diversas formas de educação incluímos a de nossa casa, esta chamada de educação informal, difusa.


Venho observando que muitas pessoas costumam falar sobre os atuais modos de educação dos nossos jovens. Essas explanações são de cunho meramente saudosista e até melancólico. Os tempos estão em outro momento. Precisamos rever as maneiras de comunicação com esses jovens. O diálogo, a compreensão da fase em que eles estão simplesmente não acontece na maioria das vezes.


Em minhas observações diárias do comportamento das pessoas, tenho percebido com maior freqüência a falta de educação informal está gerando desagrados. O maior exemplo que temos é o supermercado, lá as pessoas com mais idade, e não é tanta idade assim não, estão na faixa entre 30 anos e 60 anos. São as que insistem em permanecer em estado de total falta de cidadania.


O simples ato que aguardar a sua vez no caixa de um supermercado indica que a educação que aprendemos quando pequenos, tanto em casa como na escola de esperar a vez. Esse momento não existe no supermercado, é como se uma cultura da falta de senso se estabeleça naquele ambiente.



Elas simplesmente empurram as compras delas sobre a sua, o que faz com que entremos em dúvidas em relação ao que compramos. Então, pensamos mais um pouco e falamos então, para a operadora do caixa quais são as compras a pagar naquele momento. Já que o próximo está prestes a pagar a sua compra se mais perto chegar.



Esse modelo de falta de cidadania infelizmente é muito comum e já constatei em diversos supermercados em várias cidades.


A discussão é: como iremos formar uma geração que questione, preserve e se torne pessoas de fato cumpridoras de seus deveres como cidadã, se, alguns modelos estão carecendo transformação em seu modo de agir no planeta, num momento em que a era planetária é foco. Como nos diz Edgar Morin.


É importante o debate em sobre essas questões educacionais, pois, se tantas situações degradam o exercício da cidadania; então, devemos exibir mais esses modelos contrários - de maneira que muitos jovens e tantas outras idades possam ver - ler e assim, mudar alguns de seus hábitos que não são interessantes para outras pessoas.



Dessa maneira, as nossas boas ações serão transmitidas de forma que o que nos parece impossível possa ser algo possível!




E você – como se comporta na fila de um supermercado, por exemplo?


Conceição RipardoPedagogia-Faculdades Inta-Sobral

domingo, 20 de maio de 2012

A escola e sociedade da informação



Da Sociedade da Informação à Sociedade do Conhecimento


A Sociedade de hoje não pode ser ainda considerada como uma Sociedade do Conhecimento – de um modo geral é (e quando é) uma Sociedade de Informação. E para que essa mudança se realize, importa que os seus utentes consigam transformar a matéria prima, que são os dados e a informação disponível, em conhecimento.


Mas nem todas as pessoas são capazes de realizar esta transformação. Seja por falta de acesso, seja por incapacidade de utilização das tecnologias.


Neste contexto, o papel da Escola vai revelar-se fundamental. Na verdade, há muito que a Escola já desempenha este papel - de tratar informação e transformá-la em conhecimento. A informação era “domesticada” e retida em pequenos suportes, chamados livros e cadernos... e era transmitida no âmbito das quatro paredes da sala de aula. O próprio professor era uma importante fonte de informação.


No entanto, porque a SI é uma realidade (e em particular a Internet), a informação extravasou definitivamente o espaço da sala de aula e é acessível por todos, a partir de quase todos os lugares.


O desafio que se coloca hoje à Escola é assim bem diferente do que se colocava há umas décadas atrás.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que é Psicopedagogia?



Psicopedagogia é o campo do saber que se constrói a partir de dois saberes e práticas: a pedagogia e a psicologia. O campo dessa mediação recebe também influências da psicanálise, dalingüística, da semiótica, da neuropsicologia, da psicofisiologia, da filosofia humanista-existencial e da medicina.

A psicopedagogia está intimamente ligada à psicologia educacional, da qual uma parte aplicada à prática. Ela diferencia-se da psicologia escolar, também esta uma subdisciplina da psicologia educacional, sob três aspectos
Quanto à origem - a psicologia escolar surgiu para compreender as causas do fracasso de certas crianças no sistema escolar enquanto a psicopedagogia surgiu para o tratamento de determinadas dificuldades de aprendizagem específicas;
quanto à formação - a psicologia escolar é uma especialização na área de psicologia, enquanto a psicopedagogia é aberta a profissionais de diferentes áreas e
quanto à atuação - a psicologia escolar é uma área propriamente psicológica enquanto a psicopedagogia é uma área plenamente interdisciplinar, tanto psicológica como pedagógica.